quinta-feira, 4 de agosto de 2011

[F.E.B.R.E!] II

Sempre que preciso organizar meus pensamentos, escrevo.
Letras soltas era o meu nome. Eu dormia e pensava em versos em sonhos.
Acordava, não desejando café e pão, como muitos, e sim, papel e caneta. [Tinha que ter isso sempre a mão].

Sem hesitar, apenas escrevendo como me vinha a mente, que naquele momento era feita de luz, eu impunha minha mão ao papel. Sobre amor, raiva, desejo ou sobre aquele sonho, ainda recente, e que fora lindo e quisera guardar.
Muits vezes, com o pensamento solto, confuso, uma música podia relatar o que era melancolia e precisa externar.

Sempre um embalar da alma, aflita, contida mas que ficava livre quando, naquele papel branco, começava a rabiscar..


**Intensifico: Foco controlado, atiça o desejo; deixa a vontade mais louca, faz minha mão arriscar.

Um comentário:

  1. Quer dizer que você está disposta a correr riscos?
    Que você é um ser dado a papel e caneta eu já sabia...

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